Como muitos de vocês sabem o Canada e um pais de imigrantes, portanto e possível ouvir as pessoas falando em diversos idiomas, como: espanhol, árabe, indiano, japonês, chinês, coreano ( estes três parecem a mesma coisa hahaha) alem do inglês e francês, e claro.
A colónia oriental aqui e muito grande, as pessoas de olhos puxados são, talvez, maioria nessa cidade. Outro dia estava no ónibus voltando da escola e me dei conta de que dos que estavam perto de mim, dois pareciam canadenses nativos, um indiano, eu e sete orientais!!! Por ai vocês já podem imaginar a quantidade de “ chinguilingues” (meu carinhoso apelido para os orientais) vivem ou estudam aqui.
Posso dizem também que todos aqui são muito amigaveis, sempre querem ajudar e não são impacientes quando precisam repetir a mesma informação 2 vezes quando não são compreendidos. Todas as vezes que precisei de alguma informação, ou ainda quando fui comprar algo sempre fui gentilmente atendida, mesmo com a minha ‘ainda’ dificuldade com a língua. Motoristas de ónibus, atendentes de supermercado, restaurante, todos se esforçam para que você compreenda e que sejam compreendidos e não são preguiçosos com isso.
A comunidade gay aqui também e muito grande, quando fui a praia vi muitos casais juntos e eles são de todas as nacionalidades, jovens, quarentões e alguns idosos também.
Outra coisa que perceci aqui e a pouca quantidade de crianças. Não e possível vê-las nas ruas ou ate mesmo nos quintais brincando do que quer que seja. Somente nesse final de semana vi algumas na praia e brincando no parque, nunca vi nenhuma dentro do ónibus!!!
Essas crianças em sua maioria são filhas de imigrantes, poucos são os canadenses nativos que tem filhos.
Ao andar pelas ruas do centro de Vancouver encontrei muitos pedintes, mas nem todos moram nas ruas, pois o governo do Canada paga o aluguel de um quarto de hotel para cada um, então só moram na rua os que são catatores de material reciclado, pois esses possuem seus carrinhos de coleta e os hotéis não aceitam asses carrinhos. Portanto, a pessoa pode “escolher” entre ter seu quarto ou ter o seu trabalho informal. Ah! Tem uma coisa que achei super interrente, os moradores de rua que tem algum animal (cachorro ou gato) recebem do governo semanalmente $60 para não deixar que o seu animal passe fome, não e a toa que os cachorros que vivem com os moradores de rua são bem tratados e bonitos. Essas pessoas que moram nas ruas ou que são auxiliadas pelo governo, em sua maioria migraram para cá de outras regiões do Canada, pois aqui (e Vitoria que fica aqui pertinho) e a cidade mais quente do pais assim o clima não os castiga tanto quando estão nas ruas nos dias de inverno. Muitas dessas pessoas são dependentes químicos e em sua maioria jovens entre 20 e 30 anos. Não há crianças mendigando nas ruas, elas são acolhidas por um programa do governo em casas de famílias que recebem $800 por mês para cuidar delas, todas as despesas da criança são pagas pelo governo, em outras palavras a família fica responsável em dar atenção e carinho para as crianças, mas não chega a ser uma adocao definitiva, pois quando completam 18 anos as crianças são ‘dispensadas’ do programa e precisam seguir a vida sozinhos.
A colónia oriental aqui e muito grande, as pessoas de olhos puxados são, talvez, maioria nessa cidade. Outro dia estava no ónibus voltando da escola e me dei conta de que dos que estavam perto de mim, dois pareciam canadenses nativos, um indiano, eu e sete orientais!!! Por ai vocês já podem imaginar a quantidade de “ chinguilingues” (meu carinhoso apelido para os orientais) vivem ou estudam aqui.
Posso dizem também que todos aqui são muito amigaveis, sempre querem ajudar e não são impacientes quando precisam repetir a mesma informação 2 vezes quando não são compreendidos. Todas as vezes que precisei de alguma informação, ou ainda quando fui comprar algo sempre fui gentilmente atendida, mesmo com a minha ‘ainda’ dificuldade com a língua. Motoristas de ónibus, atendentes de supermercado, restaurante, todos se esforçam para que você compreenda e que sejam compreendidos e não são preguiçosos com isso.
A comunidade gay aqui também e muito grande, quando fui a praia vi muitos casais juntos e eles são de todas as nacionalidades, jovens, quarentões e alguns idosos também.
Outra coisa que perceci aqui e a pouca quantidade de crianças. Não e possível vê-las nas ruas ou ate mesmo nos quintais brincando do que quer que seja. Somente nesse final de semana vi algumas na praia e brincando no parque, nunca vi nenhuma dentro do ónibus!!!
Essas crianças em sua maioria são filhas de imigrantes, poucos são os canadenses nativos que tem filhos.
Ao andar pelas ruas do centro de Vancouver encontrei muitos pedintes, mas nem todos moram nas ruas, pois o governo do Canada paga o aluguel de um quarto de hotel para cada um, então só moram na rua os que são catatores de material reciclado, pois esses possuem seus carrinhos de coleta e os hotéis não aceitam asses carrinhos. Portanto, a pessoa pode “escolher” entre ter seu quarto ou ter o seu trabalho informal. Ah! Tem uma coisa que achei super interrente, os moradores de rua que tem algum animal (cachorro ou gato) recebem do governo semanalmente $60 para não deixar que o seu animal passe fome, não e a toa que os cachorros que vivem com os moradores de rua são bem tratados e bonitos. Essas pessoas que moram nas ruas ou que são auxiliadas pelo governo, em sua maioria migraram para cá de outras regiões do Canada, pois aqui (e Vitoria que fica aqui pertinho) e a cidade mais quente do pais assim o clima não os castiga tanto quando estão nas ruas nos dias de inverno. Muitas dessas pessoas são dependentes químicos e em sua maioria jovens entre 20 e 30 anos. Não há crianças mendigando nas ruas, elas são acolhidas por um programa do governo em casas de famílias que recebem $800 por mês para cuidar delas, todas as despesas da criança são pagas pelo governo, em outras palavras a família fica responsável em dar atenção e carinho para as crianças, mas não chega a ser uma adocao definitiva, pois quando completam 18 anos as crianças são ‘dispensadas’ do programa e precisam seguir a vida sozinhos.
